O diretor-geral da Matarazzo&Associados, Edmundo Matarazzo, explica em vídeo as implicações legais para o funcionamento de uma empresa de provimento de acesso à Internet sem fio
Em entrevista à;Abranet, Andrea Faustino, diretora da área de IP e transporte da Ericsson, explicou que as operadoras estão na fase de análise da interoperabilidade dos equipamentos de IPv6 nativo e da integração das diferentes plataformas.
Em nome dos provedores Internet, entidade sustenta que a degradação de tráfego não pode, jamais, ser aceita como algo vago e maleável.
Na sua contribuição à consulta pública realizada pela agência reguladora, entidade diz que há uma visão equivocada da ideia de irrelevância do SCI(Serviço de Conexão à Internet), ou, mesmo, de incorporação deste serviço ao serviço de telecomunicações que lhe dá suporte.
O Gerente de Controle de Obrigações Gerais da Agência, Jovino Francisco Filho, diz ainda que 27% das cerca de 5000 empresas com licença SCM são devedoras da TFF. Não corram o risco de perder suas licenças, pondera o executivo.
Para Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br, informa ainda que o Marco Civil deixou claro que os logs que precisam ser guardados são o de entrada e saída e IP fornecido; não o histórico de navegação.