A NMI pretende ser uma plataforma “multissetorial para impulsionar soluções de baixo para cima e baseadas na colaboração em um ecossistema de governança da Internet distribuído”. Em essência, um endereço web para a busca de soluções para aquilo que se convencionou chamar de governança global da Internet.
“Está mais lento do que a gente imaginava. Essa questão dos postes atrasou demais, foi o ponto mais crítico de tudo. No nosso cronograma, entre abril e maio deveríamos estar com a infraestrutura instalada, mas o aluguel dos postes produziu atrasos de oito a dez meses no projeto”, reclama o diretor de infraestrutura para inclusão digital do Minicom, Américo Bernardes. Matéria completa estará na Revista Abranet 11, que será publicada no final de novembro.
O NIC.br divulgou um vídeo explicando as razões para que um provedor de acesso migre do IPv.4 para o IPv.6. Acompanhe.
Sob pressão da ICANN, o Comitê Gestor da Internet no Brasil aprovou a adesão ao NetMundial Initiative, proposto por Fadi Chehadé para fazer do grupo que reúne a elite econômica e política mundial “uma plataforma para definir uma nova arquitetura” para a governança da Internet.
“A partir de julho do ano que vem, todas as operadoras passam a oferecer IPv6 nativo aos novos usuários nos principais centros”, afirma o diretor do sindicato nacional das empresas de telecomunicações, Sinditelebrasil, Alexander Castro. O compromisso faz parte de uma costura que envolve a Anatel e o CGI.br.
Já não é mais tendência, mas é uma realidade. Os provedores de Internet estão instalando fibra ótica por uma necessidade de banda, muitos clientes precisam de mais banda”, diz Evair Gallardo, da Kerax Telecom